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Atividade Física

Entenda porque nem todo mundo precisa de suplementos alimentares

Está certo: a rotina é corrida e você nem sempre tem tempo para fazer refeições completinhas, com vegetais, frutas, cereais, carnes magras, como manda o figurino. Está certo também que nem sempre você conta com toda a disposição que gostaria para acordar mais cedo, ir à academia ou mesmo voltar a pé do trabalho.
Diante de situações como essas é bem comum que se considere a possibilidade de um recurso extra; algo que venha em compridos ou seja misturável em água e que você consiga engolir ali, rapidinho, antes de uma reunião e, assim, nutrir o seu corpo. Mas essa quase nunca é a solução!

Afinal, o que são suplementos?

Dentro da legislação brasileira, a definição é a seguinte: “os suplementos nutricionais auxiliam no complemento da dieta diária de um indivíduo nos casos em que a ingestão desses nutrientes, a partir da alimentação, é insuficiente, de acordo com orientação de profissional qualificado”.
Só para ter noção de como essas situações são específicas, vamos a alguns exemplos em que a suplementação é realmente necessária: gestantes (ácido fólico), vegetarianos estritos (vitamina B12), pessoas que fizeram cirurgia bariátrica (multivitamínicos), casos de alergia alimentar (proteínas), anemia (ferro).
Veja que pular uma refeição aqui, outra ali ou simplesmente frequentar uma academia não está nessa linha de raciocínio para a prescrição e é por isso que é preciso ficar atento, especialmente às tentativas de se “glamourizar” o consumo desses produtos.
Suplementos alimentares não são baratos e, de acordo com o Ministério da Saúde, só têm efeito benéfico comprovado quando a necessidade do seu consumo é real. Portanto, fazer uso indiscriminado é uma ótima maneira de jogar dinheiro fora.

“Mas são só vitaminas…”

frasco aberto com cápsulas de comprimidosA combinação de vitaminas e minerais de suplementos do tipo multivitamínicos tenta se aproximar de padrões alimentares saudáveis e, aparentemente, isso não é um problema. Ao contrário, parece uma ótima proposta, concorda?
Tanto que o uso desses produtos tem sido cada vez mais difundido com a ideia de se enfatizar os benefícios que podem oferecer e a praticidade de seu consumo.
No entanto, especialistas do Ministério da Saúde explicam que os estudos que objetivaram comprovar os benefícios dos multivitamínicos apresentam resultados conflitantes e, à luz da ciência, pouco se sabe sobre os reais efeitos que podem causar no organismo, sendo necessárias mais investigações.
E isso vale tanto para o campo de estudos da prevenção e combate de doenças quanto para aqueles que buscam possíveis efeitos nocivos quando há consumo exagerado de algumas substâncias – e aí a gente já parte para algo bem mais sério do que simplesmente gastar dinheiro à toa ao incluir as pílulas na nossa rotina.

Sim, a alimentação é a solução!

Para a maioria das pessoas, o consumo de alimentação variada, saudável e em quantidades adequadas permite suprir a demanda de vitaminas e minerais que o organismo precisa.
Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, estudos mostram que a proteção que o consumo de frutas, legumes e verduras garante contra doenças crônicas não transmissíveis (hipertensão arterial, obesidade, diabetes, entre outras) é superior à de suplementos.
Com exceção do leite materno para crianças de até seis meses, não há alimento que possua todos os nutrientes em quantidade suficiente para atender às demandas do seu corpo. Mas isso não quer dizer que você deva cuidar disso consumindo nutrientes de forma isolada. O que é preciso mesmo é consumir outros alimentos. Muitos alimentos. Diferentes alimentos.
E aqui cabe um reforço na advertência que fizemos lá no começo: a necessidade de suplementação deve ser criteriosamente avaliada por médico ou nutricionista, observando a dose indicada, o modo e o tempo de uso.

E como vou turbinar meu treino?

Não esquecemos daqueles “pozinhos mágicos” que são companheiros de muita gente que pratica atividade física. Eles também são suplementos alimentares e têm o papel de complementar a medidor cheio de proteína em póalimentação.
Nesse caso, a alimentação de atletas. Aqueles caras que competem, treinam horas e horas por dia, vivem da atividade física. Dificilmente se trata da alimentação de quem faz uma esteira aqui, “puxa um ferro” ali. E, nesse caso, a orientação de um profissional de saúde também é importante.
De acordo com a Associação Brasileira de Nutrição Esportiva, a prescrição de suplementos deve ser baseada em evidências científicas. Independentemente do propósito almejado pela prática dos exercícios, a oferta de nutrientes deve ser bem planejada e a alimentação é o primeiro passo para atingir esse objetivo.
Quando não se consegue atender a uma demanda de determinados nutrientes por meio de refeições é que os suplementos entram em cena, interagindo em sinergia com os alimentos. E quem vai dizer isso a você é um nutricionista (não o seu treinador nem o seu colega de trabalho).

Quer um treino de sucesso? Coma!

As necessidades de energia e nutrientes para quem pratica atividade física variam de acordo com o peso, altura, idade, sexo e tipo, frequência, duração e intensidade do exercício.
Especialistas da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva explicam que “a alimentação desses indivíduos, assim como a dos demais, deve ser adequada e saudável, atendendo às necessidades nutricionais, e caso seja objetivo do indivíduo, também auxiliar no ganho de massa muscular”.
A ingestão de alimentos fontes de proteínas, como carnes, aves, peixes e leguminosas, é importante para o aumento da massa muscular. O mesmo vale para a adequada quantidade de calorias, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais da alimentação.
Fez cara feia para os carboidratos? Saiba que são eles que ajudam na recuperação muscular e é a primeira fonte de energia para os músculos. Quando não são consumidos de forma adequada, o corpo utiliza outros recursos para ter energia.
E não pense você que são as gordurinhas estocadas, porque o corpo vai atrás mesmo é dos músculos! É praticamente um tiro no pé de quem treina.
“Mas as proteínas em pó são legais e podem ajudar a reverter tudo isso, certo?” Não. Ainda de acordo com a Associação Brasileira de Nutrição Esportiva, existe uma crença popular de que a elevada ingestão de proteínas aumenta a força e melhora o desempenho físico, mas pesquisas não apoiam essa hipótese.
O consumo de proteínas dentro das faixas de recomendação normais para indivíduos saudáveis é suficiente e eficiente para o desenvolvimento muscular em praticantes de exercício físico.
E não, você não precisa de pozinho nenhum, porque isso é facilmente atingido por alimentação adequada e saudável, que inclua alimentos in natura e minimamente processados. Suplementos, só em último caso.

 

Quer mais dicas para uma vida saudável? Veja o Blog Care Plus!

 

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