É tão natural tomar um medicamento para dor de cabeça, por exemplo, sem prescrição médica, né? Pois, saiba que a automedicação pode trazer graves consequências para o seu organismo.
Administrar remédios por conta própria é visto como um problema de saúde pública em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Ou seja, metade da população mundial toma remédio de maneira incorreta.
No Brasil, a automedicação é a principal causa de intoxicações, ganhando até dos produtos de limpeza, agrotóxicos e alimentos. De acordo com a Anvisa, os analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios representam as classes de medicamentos que mais intoxicam.
Segundo um levantamento feito pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 76% dos brasileiros se automedicam, 32% deles aumentam as doses dos medicamentos recomendadas pelos médicos para potencializar seus efeitos, ou seja, praticam a hiperdosagem.
O uso de medicamentos de maneira incorreta pode trazer consequências:
● Reações alérgicas
● Agravamento de uma doença mascarada por sintomas escondidos
● Maior resistência aos microrganismos provenientes das infecções
● Diminui a eficácia dos tratamentos
● Um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro
● Dependência química
● Morte
Segundo um levantamento feito pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), 76% dos brasileiros se automedicam, 32% deles aumentam as doses dos medicamentos recomendadas pelos médicos para potencializar seus efeitos, ou seja, praticam a hiperdosagem.
É importante deixar qualquer medicamento fora do alcance das crianças. O uso acidental é comum por elas. Não deixe os remédios soltos em gavetas, dentro de vasos, potes e objetos de decoração. Guarde-os em local seguro. Para saber mais sobre medicamentos, veja essa cartilha da Anvisa, clicando aqui.
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